PÂNICO NA FLORESTA
Um grupo de estudantes chamados Lucas, Marcos e Sheila, em busca de novidades científicas, viajaram até uma floresta desconhecida. Pouco antes de eles chegarem, eles passaram em um posto de gasolina.
O dono do posto disse a eles para não irem para lá,p orque o povo da região a chamava de' 'A floresta maldita''. Não dando bola, eles continuaram a viagem. Quando chegaram, já estava noite, então resolveram armar as barracas. Quando foram dormir, escutaram barulhos assustadores. Lentamente, os três foram para fora, mas eles não viram nada.
Na manhã seguinte, foram em busca do que precisavam, pegaram algumas ferramentas e começaram a escavar a terra. Foi quando, de repente, viram muitos ossos e eram ossos humanos. Com medo, os três resolveram ir embora. Mas, no meio da rua, havia uma árvore caída e ao lado, um homem com uma motosserra, que foi andando em direção ao carro. Com medo, eles voltaram e foram por outro caminho.
Quando já estavam perto de uma cidadezinha,o carro estragou, e eles tiveram que ir a pé. De repente, um deles some. Logo a frente, ele aparece todo machucado, com os braços arrancados pela motosserra e a cabeça também.
Quando eles chegaram na cidadezinha, foram direto à polícia. Eles disseram o que havia acontecido. Então, delegado foi atrás de quem havia feito aquilo.
O policial e os amigos procuraram a floresta inteira e não encontrou nada, então foram procurar em volta da floresta. Eles passaram no posto de gasolina e viram a motosserra que estava com o homem, ela estava com sangue os amigos o reconheceram.
O delegado prendeu o dono do posto. Antes de ir, ele disse que não era para irem para lá porque é ele que mandava na floresta e quem fosse até lá morreria.
Adriano
A CARTA
''A nossa história não acabou aqui,a nossa história acabou quando você não confiou em mim''. Essas foram as últimas palavras de Valentina a Ruan, antes de ela desaparecer.
Dona Mariana já estava enlouquecendo, sua filha mais velha e amada já havia desaparecido há uma semana. Ruan, noivo de Valentina, não parava um segundo de chorar, repetia várias vezes:
_A culpa é minha, toda minha, ela preferiu fugir a se casar comigo, que espécie de homem eu sou?
Ruan estava amargurado e aprisionado dentro de si mesmo, o remorso de ter sido o último a falar e a brigar com Valentina o perseguia de forma que ele não podia fugir.
Yasmim, amiga amiga intima de Valentina, não se conteve com aquela cena e exclamou em voz alta:
_Realmente, Ruan, a culpa é sua, você nunca confiou na Valentina, ela não merece um noivo como você, se ela fugiu por sua causa, estava totalmente certa...
Dona Mariana interveio na conversa agressiva:
_Yasmim, pare imediatamente com essa discussão, sei que é a melhor amiga de Valentina, mas essas brigas não resolverão nada...
Yasmim estava pálida e trêmula. Gustavo, irmão de Valentina, se aproximou de sua mãe, abraçou-a e falou:
_Mãe, iremos achar Valentina custe o que custar, porém, se ficarmos aqui sem fazer nada, não conseguiremos nada!
Gustavo ainda terminou dizendo:
_Eu amo a minha irmã e por isso vou procurá la, nem que eu vá sozinho.
Neste momento, Ruan se encorajou e disse em voz alta:
_Não Gustavo, você não irá sozinho, eu também vou com você...
Dona Mariana então disse:
_Todos nós iremos à procura da minha filha amada. Partiremos amanhã.
No outro dia, todos tinham acordado cedo, animados, pois tinham a sensação que o mistério teria fim e que Valentina estaria novamente naquela casa, trazendo alegria.
O casamento dela e de Ruan seria na próxima semana, por isso Ruan estava muito tenso com aquela situação. Não tinha dito uma palavra desde que o dia amanhecera. Yasmim e Ruan se olhavam de forma perturbadora, como se estivessem mantendo um segredo.
Até que Dona Mariana chegou à sala e disse:
_Vamos, o dia será longo e eu não descansarei enquanto não achar Valentina.Gustavo, por onde você acha melhor começarmos a procura?
_Mãe, eu sei que a Valentina gostava muito de ir ao bosque, principalmente de ir a uma cabana que tinha perto do rio.
Yasmim então perguntou a Gustavo:
_Que cabana é essa? E por que você acha que Valentina estará lá?
Gustavo respondeu:
_Yasmim, Valentina gostava muito de andar pelo bosque quando ela era criança, principalmente para ficar a sós, apenas para refletir.
_O problema é que o caminho é extenso, e perigoso, e parece que daqui umas horas começará a chover,isso dificultará mais o caminho.
_Dona Mariana, o que você acha? Yasmim perguntou.
_Isso não me impedirá. Quem quiser vir comigo, me acompanhe.
Mesmo sabendo que o caminho era perigoso, Dona Mariana insistiu em prosseguir. Em poucas horas, todos já estavam no emaranhado do bosque, porém tudo era muito confuso, realmente Gustavo não havia mentido em nada.
A noite então chegou, trazendo muito frio e medo, a cada hora que passava a escuridão aumentava e os barulhos da mata despertavam algo assustador dentro de cada um.
Ruan fez uma pequena fogueira, todos se achegaram para mais perto, comeram alguma coisa e foram para as suas barracas dormir.
A noite não foi fácil para ninguém. Apesar de todo medo oferecido pelo bosque, eles ainda não sabiam se encontrariam ou não Valentina e isso atormentava mais do que qualquer coisa.
Finalmente o dia chegou, a garoa ameaçava, indicando que a chuva estava para chegar, e as nuvens carregadas no céu nublado apenas correspondiam.
Dona Mariana se levantou cedo, guardando todo o acampamento.
Um rápido olhar entre Yasmim e Ruan revelava que havia algo muito misterioso acontecendo. Dona Mariana e Gustavo foram guardando tudo rapidamente e avisando:
_Daqui meia hora, partiremos, então façam tudo o que têm que fazer, continuaremos pelo sul do bosque, seguindo o rio.
Depois de muitas horas à procura, finalmente encontraram a cabana, que já estava bem velha. Yasmim foi correndo em direção a casa. Sem pensar em nada, ela gritava:
_Valentina, minha amiga, chegamos...Viemos te buscar...
Ao entrar na cabana, se acalmou e o silêncio predominou. Ruan, Gustavo e Dona Mariana não acreditavam naquela cena que estavam vendo.
Valentina estava deitada sobre uma cama velha, ela estava pálida, fria e sem alegria. Já não era a mesma, seus cabelos negros e compridos estavam sobre sobre seus ombros, ela vestia um vestido longo e leve, de cor vermelha e qual havia ganhado de Yasmim no dia de seu aniversário.
Todos estavam paralisados, até que Gustavo viu uma carta sobre a comoda, abriu e começou a ler:
'Meu nome é Valentina Tavalhes, sou noiva de Ruan Mascarenhas e iremos nos casar na próxima semana, porem já não sei se quero me casar com ele, pois ele não confia em mim. Tem um ciume doentio que me sufoca, então resolvi terminar nosso relacionamento antes de dar o passo irreversível e o mais errado de toda minha vida.
Mas, quando fui falar com ele, descobri algo que mudou minha vida. Algo que jamais imaginaria .
Eu vi Ruan com outra mulher, isso tirou o meu chão, pois eu confiava nela. E essa mulher que me apunhalou pelas costas se chama Dona Mariana, pois já não tenho coragem de chama-la de de mãe.''
Neste momento todos não acreditaram, mas não havia dúvida, era a letra de Valentina. A chuva caía lá fora, como se tudo agora estivesse esclarecido de uma vez por todas.
Ana, Érica e Patrícia
Um assassinato no beco
Numa misteriosa noite de lua cheia, sexta-feira 13, um casal de namorados, Sílvio e Letícia, caminhava por uma escura rua, tranquilamente.
Ao pararem para um simples beijo, escutaram uns passos no fundo e um beco.
- O que vocês estão fazendo aqui? Perguntou um policial, saindo do beco.
- Namorando. Disse Silvio,
- Vão embora daqui – Disse o policial – Estão ocorrendo coisas estranhas aqui !
- Já estamos indo. Disse mais uma vez Silvio, entre dentes.
- Mas continuaram ali namorando...
Passadas algumas horas, Leticia procura os policiais, contando que Silvio estava morto perto do beco onde os dois estavam namorando.
A 1ª pessoa que os policiais prenderam foi a namorada de Silvio, pois suspeitavam del.a Eles foram até o local e encontraram Silvio morto com cinco facadas nas costas.
O interrogatório foi assim :
- Moça, o que você diz sobre isso? Disse o policial.
- Sobre o quê? - Perguntou Leticia.
- A morte do sr. Silvio Luiz Luciano.
- Eu sinto muito por isso, pois eu o amava, mas a única coisa que posso falar é que a pessoa que o matou é um policial. Mas não vi direito, pois, além de estar escuro havia uma neblina muito forte.
- Tudo está resolvido sr. Policial, pois eu já solucionei o caso!
- Como ? - Disse o policial a moça, uma detetive, que acabara de entrar na sala.
- Tudo está muito claro: a namorada é a culpada!
- É claro que não.- Respondeu a garota.
- A detetive olha para os lados da sala, vê o policial muito nervoso e inquieto.
Ela achou melhor investigar mais fundo o caso. E enfim, chegou a uma conclusão que apontava apenas um culpado: O POLICIAL... Ela ficou sabendo que, em 1988, o policial perdeu o seu filho em uma briga que o levou à morte. O homem ficou traumatizado pelo fato acontecido e foi internado porque estava oferecendo riscos para a sociedade. Ele gostava de se vestir de policial, ele matava por estar doente e maluco, então, por um surto, matou o garoto. E, assim, fecharam o caso e o policial foi preso num manicômio judicial.
Anjélica e Letícia
As pessoas morrem e o crime continua...
Jade e Isa eram melhores amigas, moravam numa vila pobre, nas redondezas de Londres.
Elas tinham uma vida tranquila, até o ano de 2005, quando aconteceu uma morte horrível. O filho do cozinheiro que trabalhava no restaurante da região morreu.
Todos ficaram chocados com a morte do garoto e com a forma com que ele morreu, mas ninguém sabia que Jade tinha visto tudo.
Jade estava com muito medo, mas decidiu contar o que tinha visto para Isa.
- Minha amiga, estou com muito medo. Disse Jade.
- O que está te preocupando? Perguntou Isa.
- Eu vi o garoto morrer!
- Meu Deus! E você sabe por quê?
- Não, mas vou descobrir...não sei por onde começar.
- Mas eu sei. Disse Isa
- Como?
- Vamos começar pelo pai do garoto. Ele deve ter algo a ver com isso. Ninguém ia matar o garoto sem uma justificativa.
No outro dia, começaram a investigar. Foram escondido na casa do cozinheiro.
Encontraram vários telefonemas anônimos com ameaças de morte para o garoto se não pagasse sua dívida. No terreno, encontraram um saquinho com um pó branco, e logo levaram a policia. Foi o suficiente para a prisão do cozinheiro. Quando chegaram a casa do cozinheiro, encontraram-no decapitado e os criminosos continuaram impunes, como sempre acontece.
Bruna
O mistério da corrente
Eram quatro amigos: Pedro,Miguel, Mírian e Sara. Estavam em uma festa popular da universidade e, depois de muitas drogas e bebidas, Pedro e Miguel começaram a brigar. Pedro ameaçou matar Miguel.
Um dia depois da ameaça, Miguel aparece morto no jardim, com uma corrente que Pedro sempre usava. Então Sara e Mírian suspeitaram de Pedro.
As duas amigas, caminhando pela rua, encontraram o detetive particular Edward e seus ajudantes, Renan e Raian.
Alguns dias depois, o detetive disse que Pedro era o criminoso, porque ele havia ameaçado Miguel.
O detetive encontrou a corrente que Pedro sempre usava junto ao corpo de Miguel. Mírian, que era namorada de Pedro, suspeitou que não poderia ser ele e começou a investigar sozinha o caso. Ela duvidou de todos que estavam na festa. Raian, o ajudante do detetiv,e encontra Mírian no mesmo local e diz:
_Garota, você é a namorada do acusado?
_Sim, por quê?
_Porque quando uma pessoa mata outra, nunca deixa pistas
_Do que você está falando, Sr Raian?
_Da corrente encontrada no corpo.
_Sim, me lembro.
Terminando a conversa, uma semana se passou, e foi descoberto quem era o verdadeiro assassino. Miguel havia escrito uma carta que dizia: “Eu estava sendo ameaçado porque estava saindo às escondidas com a namorada de Pedro, ele, com raiva de mim, disse que me mataria”.
Assim foi descoberto o verdadeiro assassino.
Ingrid, Suelen e Viviane